Lutamos pelo trabalhador no #OcupaBrasilia
Governo Temer não pode prejudicar a nação!
 
O Singuesp esteve presente na luta dos direitos dos trabalhadores em Brasília
 
Fazer a diferença para a vida do trabalhador é a nossa missão. Prova mais recente disso é a nossa viagem até Brasília. Fomos para a Esplanada dos Ministérios para fortalecer o movimento #OcupaBrasilia, organizado pelas Centrais Sindicais que lutam contra a maldosas Reformas da Previdência, Trabalhista e a terceirização.

AÇÃO -
Levamos mais de 130 Guincheiros em três ônibus fretados. A organização ficou por conta do secretário-geral Rodrigo Pereira da Silva que contou com o apoio dos assessores Júlio Sampaio Neto, Vagner Pereira e Djaelson Ferreira (Bahia). Cumprimos nosso papel com imenso prazer e mostramos a nossa força e unidade.
 
 
Mais 150 mil trabalhadores foram as ruas de Brasília protestar contra atual Governo
 
INFILTRAÇÃO - Apesar de todo esforço por parte das Centrais em manter tudo dentro da tranquilidade, bandidos se infiltraram no movimento e depredaram os prédios dos ministérios mais próximos. Esta foi a parte noticiada pela grande mídia que sempre denigre as ações sindicais. Mesmo assim não desistimos da nossa luta.

BALANÇO -
Mais de 150 mil pessoas estiveram mostrando seu descontentamento com as medidas adotadas pelo Governo Temer e gritaram "Fora Temer", "Diretas
Já" e outras palavras de ordem. Nós levamos faixas e panfletos mostrando nossa posição: "Nenhum direito a menos". Não abrimos mão do que a lei nos garante!
 
 
Singuesp na luta por nenhum direito a menos na quarta, 24 de maio, no manifesto
 
NOVOS MOVIMENTOS - Em breve serão convocadas novas ações, que incluem também greves gerais, para mostrar que não vamos deixar de lado as tentativas nefastas do Michel Temer e seus aliados em mudar os direitos do brasileiro que já sofre demasiado com uma gestão ilegítima e que prejudica milhões de cidadãos.

FALA, RODRIGO -
Nosso secretário-geral, Rodrigo, afirma: "Mostramos nosso total desprezo para as tentativas de levar este País para a lama. Tirar nosso direito é um retrocesso inadmissível. Não aceitamos nenhum direito a menos. Pelo contrário, é preciso melhorar o que se tem hoje para não arcarmos com perdas ano após ano".

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Guincheiros na luta contra as atitudes arbitrárias do atual presidente Michel Temer
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