Manifesto cobra solução para mais de 200 demissões em consórcios

Manifesto cobra solução para mais de 200 demissões em consórcios

Conforme divulgamos amplamente na semana passada, os trabalhadores dos três pátios atingidos pela negligência da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) se uniram a nós em protesto em frente aos postos de trabalho. Organizaremos assembleias nos três consórcios a fim de deliberar as próximas ações e um novo encontro está marcado para esta quinta (13). Estivemos no dia 10 de maio com carro de som e autoridades sindicais da região para juntos pressionarmos por valorização e respeito em prol de mais de 200 Guincheiros que podem ficar desamparados se nada for feito.

Apesar da forte pressão do Sindicato e dos trabalhadores, até o momento, a CET não se pronunciou e não deu qualquer satisfação às reivindicações feitas pela entidade sindical. Permanecermos atentos e prontos para deflagrar novos manifestos, paralisações e o que se fizer necessário a fim de os direitos destes trabalhadores serem preservados e a Justiça ser feita neste caso. Traremos novidades em breve!

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) tem ignorado os apelos do Singuesp em prol de mais de 200 Guincheiros em vias de serem demitidos pelo descaso do órgão. Encaminhamos ofício em abril para a CET, porém não tivemos nenhuma consideração por parte da companhia. E tudo porque três contratos com importantes consórcios vencem em poucos dias e nada foi feito para continuidade da prestação de serviços. ISSO MESMO: NADA.

As empresas responsáveis nos informaram que os contratos dos postos na Zona Leste e Oeste são válidos até o dia 13 de maio. O da Zona Sul tem validade em torno de mais dois meses. Já a CET não deu satisfação nenhuma aos questionamentos do Singuesp. Não nos informou se vai haver a licitação necessária, se pretende depois prorrogar esse contrato. Enfim, simplesmente encerrou o contrato, “acabou”. Temos feito assembleia nos consórcios para organizar os trabalhadores. Começamos na quarta na última quara (5 – oeste), depois quinta (6 – sul) e na sexta (7 – leste).

Nosso presidente Francisco José Pereira da Silva (Chicão) comenta:

É inadmissível o Guincheiro receber esse tratamento do órgão que deveria justamente atuar pelos prestadores de serviço e garantir que fossem preservados o direito ao trabalho e à dignidade humana. São mais de 200 trabalhadores com atividades exclusivas nesses consórcios que ficarão sem renda em um momento tão difícil quanto esse por falta de sensibilidade e de soluções imediatas por parte da CET. Não ficaremos calados. Trabalhador: junte-se a nós nessa luta!”.

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